Exposição inédita de J. Borges desembarca em Maragogi

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Exposição inédita de J. Borges desembarca em Maragogi

Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer

Autor: Comunicação

Exposição inédita de J. Borges desembarca em Maragogi

A exposição traz como temas a riqueza natural e cultural de Pernambuco, representadas pelos cenários característicos da região, como a vegetação do Agreste, o Sertão, a música e o folclore, além de personalidades ilustres como Ariano Suassuna, Francisco Brennand, Nossa Senhora da Conceição, entre outros.

02/02/2023 13h00 Atualizado há 1 ano atrás

O minucioso e original trabalho de J. Borges, como é conhecido José Francisco Borges, já pode ser apreciado na exposição “Pernambuco, por J. Borges”. A abertura aconteceu nesta quinta-feira (02), e segue até o dia 30 de abril, sempre das 10h às 17h, no Hotel Areias Belas, na Avenida Beira Mar, 59, Centro de Maragogi. A entrada é franca!

Sob a curadoria de Christiana Asfora Cavalcanti e Stella Mendes, a exposição traz como temas a riqueza natural e cultural de Pernambuco, representadas pelos cenários característicos da região, como a vegetação do Agreste, o Sertão, a música e o folclore, além de personalidades ilustres como Ariano Suassuna, Francisco Brennand, Nossa Senhora da Conceição, entre outros. No total, a obra conta com um conjunto de 16 xilogravuras inéditas, feitas, especialmente, para esta mostra.

“Esse é um momento ímpar e, quem sabe, o início de um movimento de uma maior disseminação da cultura do nosso povo e da nossa gente aqui em Maragogi. Poder trazer essa exposição e contribuir para que mais pessoas possam ter acesso a esse rico material produzido pelo J. Borges é algo singular e gratificante”, disse a curadora, Christiana Asfora.

J. Borges – é um dos mestres de cordel, xilogravurista e artista mais conhecido no Brasil e na América Latina. Ele nasceu em 20 de dezembro de 1935, em Bezerros, Pernambuco. Autodidata, o gosto pela poesia fez encontrar nos folhetos de cordel um substituto para os livros escolares. Por volta de 1964, começou a escrever e a ilustrar os seus folhetos de cordel. É considerado Patrimônio Vivo de Pernambuco.


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